Adeus
Ando devagar porque já tive pressa
Don't be too Picchi about it
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15 de abril de 2017
25 de fevereiro de 2017
30 de janeiro de 2017
Que volte o dia
Que volte o dia em que aqui estavas
Em que não medias o amor que existia
Que volte o dia em que me ria
Em que te abraçava, em que te sentia
Que volte o dia em que nos olhos via
Paixão, amor, lá se dizia
Que volte o dia em que em tudo eu cria
Mesmo quando a chuva caía
Que volte o dia em que te tinha
Que volte o dia em que eu te queria
(...)
E de tudo, nada merecia
Preferiste fraqueza
Ódio, tristeza
Ao amor e ao que ele pedia
Não te tenho a ti nem me tens a mim
Apaixonados, inquietos, sonhadores (...)
Já não és quem eu amei
Já não somos quem fomos
Que volte o dia
18 de dezembro de 2016
18 de novembro de 2016
O "Nosso estranho amor"
"Teu corpo combina com meu jeito
Nós dois fomos feitos muito pra nós dois
Não valem dramáticos efeitos
Mas o que está depois
Não vamos fuçar nossos defeitos
Cravar sobre o peito as unhas do rancor
Lutemos mas só pelo direito
Nós dois fomos feitos muito pra nós dois
Não valem dramáticos efeitos
Mas o que está depois
Não vamos fuçar nossos defeitos
Cravar sobre o peito as unhas do rancor
Lutemos mas só pelo direito
Desse nosso estranho amor"
*Caetano Veloso
...
Adeus
15 de setembro de 2016
NEW YORK CITY, HERE I GO
Decisão de última hora, sonho de anos.
Demorei pouco mais de uma hora a alistar tudo o que quero ver na cidade que não dorme. Devo dizer-vos que são imensas coisas. NBC e NYU estão lá, como devem saber, 'cause you all know me.
Quem me conhece pode estar, neste momento, preocupado com a minha saúde mental. Podem perguntar-se como é que tenho dormido de noite, como tenho respirado fundo, como tenho passado os dias sem me entusiasmar muito.
Well, a verdade é que tenho estado calma. Talvez porque estou na fase de planear e isso mantém o meu cérebro ocupado.
Sei que não vou sair com vontade.
Vão ter que me arrancar de lá.
Adeus
12 de junho de 2016
"Cada palavra dita é a voz de um morto"
Os anos passam e Pessoa imortaliza-se.
Encontraram mais um.
E quantos mais estarão por encontrar...
Cada palavra dita é a voz de um morto.
Quem na voz, não em si, viveu absorto.
Se ser Homem é pouco, e grande só
Em dar voz ao valor das nossas penas
E ao que de sonho e nosso fica em nós
Do universo que por nós roçou
Se é maior ser um Deus, que diz apenas
Com a vida o que o Homem com a voz:
Maior ainda é ser como o Destino
Que tem o silêncio por seu hino
E cuja face nunca se mostrou.
Aniquilou-se quem se não velou.
Poema escrito por Fernando Pessoa na travessia do Atlântico, em 1918
Adeus
5 de junho de 2016
Perguntaram, respondi.
Quando entramos no mundo da universidade, entramos só e apenas nesse mesmo mundo, o da universidade. Nunca no mundo das notícias. Nunca no mundo real - que acontece todos os dias. A universidade não chega a ser um cheirinho daquilo que nos espera, mais tarde, na vida profissional. Digo-vos eu, que deixei as aulas há pouco mais de dois anos.
Mas, quando é que tudo começa? Tudo começa na loucura de querermos ser jornalistas. No início não sabemos ao certo o que é ser jornalista. Alguns gostam só de escrever - sobre isto ou aquilo e não de algo em especifico. - Outros gostam de brilhar em frente à câmara e outros, os da rádio…esses já têm o bichinho bem entranhado e sabem sempre o que querem. Muitos pensam em ser jornalistas mas muitos outros nem sequer pensam em coisa alguma. Muitos dos que querem ser jornalistas desistem a meio caminho por falta de loucura, outros - aqueles que nem sequer pensavam em coisa alguma - ou são loucos e seguem o caminho dos jornais, ou lá se encaminham para outra área, de preferência que pague melhor e que seja mais tranquila.
Trabalho em televisão desde que me licenciei em Ciências da Comunicação. Estou no meio dos média há bem pouco tempo e faço jornalismo de jornalismo. A televisão é isso mesmo, noticiar o noticiado. Noticiar do papel para a televisão.
O dia a dia não é rosas. Ser jornalista televisivo tem muitas linhas para coser muitas meias. Vida de jornalista televisivo não é só fotografias na sala de caracterização/maquilhagem e gente gira a passear microfones com símbolos de diferentes estações. Há dias bons, há dias maus, há dias ótimos e há dias em que nos questionamos o porquê de não termos ido para padeiros, médicos ou músicos.
Ser jornalista é saber que nada se sabe até tudo se saber. Nada é certo. Tudo é imprevisível. O mundo é imprevisível. A notícia é um acaso e o jornalista é o contador da história desse acaso. O jornalista tenta acompanhar o futuro mesmo sabendo que o presente é o protagonista da história. O jornalista não tem a vida programada, tanto acorda às quatro da manhã como se deita a essa hora.
Para se ser jornalista são necessárias três coisas. Resistência, curiosidade e claro, loucura. Só o louco sonha, só o louco alcança e só o louco consegue contar a história da melhor maneira possível e ser jornalista é isso mesmo, contar uma história da melhor maneira possível.
Adeus
2 de maio de 2016
Azevinho
Olá, cantinho onde tudo flui sem regra.
Estás bom?
Tenho tanto para contar
- comecemos por aqui -
Reino Maravilhoso a mostrar o quão mágico é:
Sim, é uma árvore de azevinho. Sim, naquele sitio.
Obrigada universo.
Obrigada por me ajudares a decidir qual a capa do livro.
Adeus
11 de dezembro de 2015
30 de novembro de 2015
Resta-nos ser livres
Há 80 anos morria o génio.
Na altura, ninguém que por ele passava sabia quem ali estava. Não conheciam as personagens que lhe massacravam as noites, não sabiam das cartas que o alimentavam nem sabiam das verdades que se escondiam naquele baú de madeira.
Na altura, ninguém que por ele passava sabia quem ali estava. Não conheciam as personagens que lhe massacravam as noites, não sabiam das cartas que o alimentavam nem sabiam das verdades que se escondiam naquele baú de madeira.
Naquele 30 de Novembro de 1935, marcaram-se, numa folha de papel velho, o nome e a hora de um génio, como faziam com qualquer outro protagonista da morte. Não sabiam, na altura, que aquele corpo era vítima de si próprio e que o papel dele era tudo o que a vida lhe queria. Ninguém sabia, naquele hospital, que aquele génio ficaria vivo até aos dias de hoje.
Ele escrevia para ser livre mas só conseguiu ser recordado. Recordado por todas as vidas que criou, por todos os sentimentos que escreveu, por todos os estados de alma que tinha e por apenas um amor.
Fernando Nogueira Pessoa fazia hoje para ser recordado amanhã e nós, tal como ele nos diz na última frase que escreveu*, não sabemos o que o amanhã trará. Resta-nos ser génios de nós próprios, resta-nos ser livres, resta-nos fazer hoje para, quando o nosso nome for escrito no papel velho do hospital, sermos recordados por aquilo que de mais simples fizemos em vida: Termos sido livres.
* "I know not what tomorrow will bring"
29 de Novembro de 1935
Fernando Nogueira Pessoa
(13 de Junho de 1888 - 30 Novembro de 1935)
Adeus
12 de novembro de 2015
As filhas bilingues
Dezassete e cinquenta e dois, alfa, sentido Lisboa-Porto.
Duas irmãs, entre os sete/nove anos e com diferença de um ou dois entre elas. Vestimentas iguais, cor-de-rosa choque e, nos peitos, um "RL" - presume-se que sejam as iniciais da Ralph Lauren. Falam pelos cotovelos e falam em duas línguas. Inglês do Reino Unido e um português de Portugal com um sotaque a inclinar para o português do Brasil. A mãe, cabelo negro, olhos do mesmo tom, pele ligeiramente morena, claramente de origem indiana e fisicamente igual a Mindy Kaling. O “vovô” e a “vovó”, como as pequenas lhes chamam, nos bancos ao lado. Estes avós são portugueses. Ele lê o Expresso e ela, enquanto coloca vaselina à volta dos olhos, lê a Maria. Nota-se o sotaque do norte quando perguntam às netas se querem o lanchinho que lhes trouxeram. As irmãs falam alto, e muito, não fossem elas crianças bilingues. Misturam o inglês com o português enquanto discutem quem adivinha as respostas de um jogo de traduções. Espalharam as folhas e as canetas na mesa dobravel do comboio, que haviam tirado da bolsa roxa que gritava o fenómeno Violeta, o qual, percebo agora, também chegou ao Reino Unido. Se a mãe ajuda nas respostas… elas gritam logo: "Pára de guess, pára de guess!". O vovô pede-lhes para falarem mais baixo mas pouco lhe adianta, até porque o jogo está a ficar divertido e o resto da carruagem já está a aceitar o nível dos decibéis.
Atrás de mim está alguém ao telefone, a falar de programação, projetos e versões de alguma tecnologia qualquer. Não conheço a pessoa mas não me vou atrever a virar o pescoço a 180 graus só para poder associar uma cara à voz que já estou a ouvir há uma hora. Longe de mim estar a furar onde não devo mas os meus ouvidos são livres e o meu cérebro acompanha-os. O discurso faz dele alguém eloquente, assertivo, rigoroso e profissional. Fala da sapo, da galp e de produtos importantes que pediram à empresa onde ele trabalha. Enquanto, por um lado, grita estrangeirismos tecnológicos, por outro, solta um “pá” e “gajos” mas nada disso faz dele menos credível. Uma das crianças, após tanta jogatina com a irmã e com a mãe Mindy, decidiu ficar enjoada. Enquanto trocam de lugares entre elas, a televisão mostra uma aula de ioga para cães. A criança decide piorar do enjoo e a mãe Mindy, como mãe coruja que é, vai procurar um saco para a filha bilingue vomitar. Toda a carruagem ouviu a viagem do almoço da menina para o saco que a mãe encontrou. Enquanto o almoço saía, os “upgrades do gajo” de trás estão a “correr muito bem” para que “já na segunda feira se façam os testes”. O vovô português está preocupado com a neta e a vovó já dorme; aquele dormir que só as avós têm. Aquele dormir em que, ao serem acordadas, afirmam que não estavam a dormir e que estavam "a ver a novela".
O meu vizinho do banco está a ler Pedro Mexia e, lá atrás e provavelmente ao lado do “gajo” da programação, está um casal de italianos. Oiço-os a falarem de pizza e de massas com molho de tomate. Mentira. Não é disso que falam, pelo menos fora do meu cérebro. As crianças bilingues já acalmaram, o vovô está quase a terminar o jornal, o programa de ioga para cães já acabou, o programador continua a sua reunião via telefone e eu…eu estou prestes a ir buscar um saco para mim, bem parecido com aquele que a mãe Mindy foi buscar para a cria.
Duas irmãs, entre os sete/nove anos e com diferença de um ou dois entre elas. Vestimentas iguais, cor-de-rosa choque e, nos peitos, um "RL" - presume-se que sejam as iniciais da Ralph Lauren. Falam pelos cotovelos e falam em duas línguas. Inglês do Reino Unido e um português de Portugal com um sotaque a inclinar para o português do Brasil. A mãe, cabelo negro, olhos do mesmo tom, pele ligeiramente morena, claramente de origem indiana e fisicamente igual a Mindy Kaling. O “vovô” e a “vovó”, como as pequenas lhes chamam, nos bancos ao lado. Estes avós são portugueses. Ele lê o Expresso e ela, enquanto coloca vaselina à volta dos olhos, lê a Maria. Nota-se o sotaque do norte quando perguntam às netas se querem o lanchinho que lhes trouxeram. As irmãs falam alto, e muito, não fossem elas crianças bilingues. Misturam o inglês com o português enquanto discutem quem adivinha as respostas de um jogo de traduções. Espalharam as folhas e as canetas na mesa dobravel do comboio, que haviam tirado da bolsa roxa que gritava o fenómeno Violeta, o qual, percebo agora, também chegou ao Reino Unido. Se a mãe ajuda nas respostas… elas gritam logo: "Pára de guess, pára de guess!". O vovô pede-lhes para falarem mais baixo mas pouco lhe adianta, até porque o jogo está a ficar divertido e o resto da carruagem já está a aceitar o nível dos decibéis.
Atrás de mim está alguém ao telefone, a falar de programação, projetos e versões de alguma tecnologia qualquer. Não conheço a pessoa mas não me vou atrever a virar o pescoço a 180 graus só para poder associar uma cara à voz que já estou a ouvir há uma hora. Longe de mim estar a furar onde não devo mas os meus ouvidos são livres e o meu cérebro acompanha-os. O discurso faz dele alguém eloquente, assertivo, rigoroso e profissional. Fala da sapo, da galp e de produtos importantes que pediram à empresa onde ele trabalha. Enquanto, por um lado, grita estrangeirismos tecnológicos, por outro, solta um “pá” e “gajos” mas nada disso faz dele menos credível. Uma das crianças, após tanta jogatina com a irmã e com a mãe Mindy, decidiu ficar enjoada. Enquanto trocam de lugares entre elas, a televisão mostra uma aula de ioga para cães. A criança decide piorar do enjoo e a mãe Mindy, como mãe coruja que é, vai procurar um saco para a filha bilingue vomitar. Toda a carruagem ouviu a viagem do almoço da menina para o saco que a mãe encontrou. Enquanto o almoço saía, os “upgrades do gajo” de trás estão a “correr muito bem” para que “já na segunda feira se façam os testes”. O vovô português está preocupado com a neta e a vovó já dorme; aquele dormir que só as avós têm. Aquele dormir em que, ao serem acordadas, afirmam que não estavam a dormir e que estavam "a ver a novela".
O meu vizinho do banco está a ler Pedro Mexia e, lá atrás e provavelmente ao lado do “gajo” da programação, está um casal de italianos. Oiço-os a falarem de pizza e de massas com molho de tomate. Mentira. Não é disso que falam, pelo menos fora do meu cérebro. As crianças bilingues já acalmaram, o vovô está quase a terminar o jornal, o programa de ioga para cães já acabou, o programador continua a sua reunião via telefone e eu…eu estou prestes a ir buscar um saco para mim, bem parecido com aquele que a mãe Mindy foi buscar para a cria.
Adeus
10 de outubro de 2015
Basta um olhar
Não têm medo do casamento?
Saber que nos estamos a comprometer a não nos cairmos de queixos por mais alguém....Que decisão difícil. É tão fácil cair de queixos. É tão fácil gostar. É tão fácil. Basta um olhar. Bastam um olhar e umas palavras e já está. Espetamo-nos na aventura da sedução e só reparamos nisso quando já lançamos, entre corredores, olhares, sorrisos e mais um olhar. Quando, no escritório, já trocamos de caminhos só para passar à frente da secretária dele. Sabemos, a este ponto, que está tudo entornado e às tantas já nos olhamos ao espelho a pensarmos: - O que estás a fazer?
É tão natural seduzir e ser seduzido. É tão bom sentir os olhos dele em nós. É tão confortável adormecer a criar diálogos inexistentes. Já está. Já estamos comprometidas a cada movimento dele. E, enquanto pensamos no quão bom seria esbarrar contra a satisfação, ao nosso lado está quem espera o nosso olhar, o nosso sorriso e o nosso outro olhar. Somos egoístas e continuamos a pensar no quão bom seria aquele intervalo para o café. Adormecemos. No dia a seguir, vamos pelo terceiro corredor cruzado, com um café já frio na mão e esbarramos contra ele, o desejo. Não sujamos a camisa com café mas sujamos a dignidade. Ele beija-nos. Nesse segundo pensamos em quem está à espera do nosso olhar, do nosso sorriso e do nosso outro olhar, em casa, ao fim do dia. Somos egoístas e beijamos de volta. E agora? Perguntamo-nos. Não deveria ter cruzado o corredor.
Adeus
1 de outubro de 2015
17 de setembro de 2015
Imagino o dia em que me apareces à porta
Imagino o dia em que me apareces à porta. Imagino a minha reação e todos os dias imagino uma diferente. Não compreendo o limite do que amo. Amo tanto. Amo-te tanto. Todos os dias. E amanhã... odeio-te. Odeio-te tanto.
Espero que a minha reação seja como aquela que te viu ir embora, enquanto de empurrei pelo elevador. Essa seria a reação que imagino neste instante. Não quereres ir. Empurrar-te. Saber que fomos felizes. Saber que vais voltar em minutos.
Nunca o sol brilhou tanto naquela cidade. Acordou feliz e adormeceu aconchegado. Vivemos. Rimos. Conversamos. Lemos. Ouvimos. Dançamos contemporânea. Fomos felizes. Sei que sou feliz quando danço contemporânea no chão do quarto.
E tu? Livre. Sempre foste. Como um pássaro. E que bem que ficava um jogo de nomes de pássaros com o teu nome. Que bem que ficava. Que saudades de juntar qualquer palavra com as vogais do teu nome e disso resultar palavras como mamélsias. Essa foi a minha melhor criação e tu, ao ouvi-la, gritaste, com toda a força e como só tu sabes fazê-lo. Que grito. Que voz.
Não vou fazer mais jogos de nomes. Não vou pensar mais no sol que brilhava lá fora enquanto se dançava no chão. Sabes porquê? Porque a música já não é a mesma e tu...tu foste embora de empurrão e nunca vais voltaste. Eu? Eu vou tirar a mão do queixo e não vou pensar mais nisto. Imagino o dia em que me apareces à porta. Imagino a minha reação. Espero que seja aquela que deveria ter tido quando te empurrei para o elevador. Aquela que eu queria ter tido se soubesse que nunca mais voltarias.
Eu sei que fui eu quem te empurrou. Eu sei. Culpa-me por isso. Culpo-te por tanta outra coisa. Não me perguntes por que razão me fui embora. Ainda não sei responder-te. Não o faças. Nunca mais o faças. Cada letra dessa pergunta é dor.
Se valeu a pena? Imagino o dia em que me apareces à porta.
Adeus
O número é o mesmo
Estava com medo que nunca mais viesses aqui. Estás aí. Eu sei que estás aí. Foges de tudo, não é?
Sabes que te vão dizer as mesmas palavras até deixares de seres como tens sido. Não interessa. Não é isso que quero que saibas. Sábado é para nós, sabes? Mais para mim do que para ti, é verdade. Tu lembras-te do primeiro, tal como eu. E do segundo, que a garcia atirou para praça pública. Vão estar todos lá, em papel. Todos. São teus, e tu sabes. São nossos. Quero saber de ti. Nunca te senti tão longe. Onde paraste, desta vez? Continuas a cozinhar às 4 da manhã? Continuas a ser a Consuela que todos querem ter em casa? Continuas a respirar alto e a falar à tenor? Continuas a ver o Hollywood enquanto passas a língua na mortalha e a ostentar o nariz como nada fosse? Continuas a ser irónico, arrogante e insolente, como o pavão um dia disse? Liga-me, o número é o mesmo.
Adeus
23 de agosto de 2015
Turco
Estou de férias, amigos.
Daqui a poucos dias regresso cheia de fotografias deste grande passeio.
Fiquem com um turco que por lá encontrei.
Adeus
29 de junho de 2015
Que tramada fui
Silenciamos tudo e nada nos serviu
O cheiro que não tens
Não ter decidido nada
Desculpa se assim foi
Desculpa-me a trapalhada.
Devagar, fomo-nos dando
Rápido nos afastamos
Não por ti, pelos dois
Não por ti, mas por amarmos
Por tudo e por tudo,
Por nós e pelo calor
Que sabes tanto de mim
E eu de ti só o amor
Sabemos tanto, tanto,
Sabemos tanto um do outro
Foi esplêndido
Tudo esplêndido
Do mar à terra e do centro ao lado
Foi tão mas tão...
Foi tocar no sol
No conforto de um lar
Foi tocar em ti
Ah, aquilo foi amar
És o lar sem cheiro
És o lar com voz
És o lar que me faz respirar
És o lar dos olhos cinzentos com chuva
Azul com o céu e verdes ao olhar
Respiraste-me alegria, paixão e Vida
O sossego éramos nós
Éramos tudo o que queria
Que tramada fui por desistir
Do lar que tanto éramos
Que tramada fui por nos iludir
Que isto tudo era eterno
Adeus
24 de junho de 2015
Não me venham falar disso
Odeio o Porto e odeio o São João.
Odeio, odeio, odeio.
De cá de dentro...vomito tristeza.
Esta noite de 23 para 24 dá-me náuseas.
Mesmo no meio da felicidade, das brasas para assar o robalo - porque nem sardinhas já havia - dos amigos, dos manjericos, e dizem, do amor, aquela noite conseguiu ser a mais infeliz da minha vida - De mim para mim e comigo mesma.
Completamente impotente e vendo a felicidade ao lado de Júpiter.
Aguentei tudo mas caí.
Agora...aguento tudo e às vezes caio.
Não quis ver os jornais da noite de hoje, porque as memórias iriam chegar.
Não quis abrir videos no instagram, porque os sons dos martelos iriam soar-me mal.
Não quis terminar de ler estados que falassem disto.
Que dia tão feio, festivo para uns e fucked up para outros.
Não me venham falar de martelos nem de sardinhas.
Não me venham falar do fogo de artifício e não me venham falar daquela cumplicidade toda.
Não me venham falar do Porto.
Nunca fui feliz naquela cidade.
E nem lhe vou dar essa hipótese.
Obrigada, galão de freixo.
De mim para ti.
Adeus
23 de junho de 2015
Pedaço de humor
Sim, hoje fez-se história na minha vida amorosa.
Entrei para este grupo no facebook. Não poderia estar mais orgulhosa.
Agora a sério. Cada postagem é um pedaço de humor. Vale a pena.
Adeus
Parabéns à criança dos meus olhos
O meu único primo nasceu neste dia, há dois anos. Estive 18 horas no bloco de partos. Vi-o nascer, vi-o crescer e agora vejo-o somar anos. É difícil pensarmos que a vida passa rápido mas é tão bom quando o bebé que vimos chorar pela sua primeira vez já corre e destrói tudo em casa. Habituamo-nos à banda sonora do canal Panda e os Caricas passam a ser os nossos Dire Straits. Quando o vou buscar ao infantário fica tão feliz de me ver e eu fico de coração cheio por ele gostar tanto de mim. A verdade é que ele até ficaria feliz de ver o lobo mau, se esse o tirasse do infantário. Quando chega lá a casa, as gatas fogem-lhe como não houvesse amanhã. Percebo-as. Ele faz delas gato sapato. Corre atrás das bichas a soltar gargalhadas, puxa-lhes os bigodes, empurra-as para se deitarem e dá-lhes palmadas - pensa ele que de carinho - em todo o corpo. Elas obedecem e não lhe fazem mal. Ele adora azucrinar as minhas princesas e eu deixo. Deixo porque ele é o meu príncipe. Gosto tanto dele. É parte de mim, mesmo não sendo. Um dia, na noite de ano novo, desejei que a minha tia nos desse uma alegria destas. E que alegria foi. E que alegria é.
Parabéns à criança dos meus olhos. Parabéns ao "jeitoso". Parabéns ao Eduardo.
Parabéns à criança dos meus olhos. Parabéns ao "jeitoso". Parabéns ao Eduardo.
Adeus
22 de junho de 2015
21 de junho de 2015
Ainda há génios vivos
Hoje fiquei na praia até àquela hora de sol confortável. Aquele sol que não queima na pele mas que aquece. Aquela altura do dia em que os óculos de sol são recolhidos e tudo fica mais livre, mais suave e mais quente ao olhar.
Quando subi as escadas de casa já eram oito e meia e eu a meia hora do início de um concerto que tinha prometido ver. Faltava-me tomar banho, vestir-me, jantar e chegar ao Chiado. Parecia-me impossível mas na meta estava Jorge Palma e rápido quebrei as barreiras.
Rodei a chave, atirei com tudo para cima da cama, peguei na toalha da cabeça, no roupão e abri a água morna.
Sentia entusiasmo e o pouco tempo que tinha nem permitiu que a ansiedade viesse incomodar.
Peguei na pulseira do pé, no relógio, no batom, no anel olho de tigre e espetei tudo na mala. Enquanto descia as escadas já o relógio agarrava o meu pulso e o anel estava pronto a juntar-se ao indicador.
Uns metros a compor-me e rápido cheguei à parte em que deixei de ter qualquer responsabilidade no relógio. A parte do transporte. Sabia que podia estar até quinze minutos à espera do 15E. No momento em que cheguei à paragem vi que faltava um minuto. Digo-vos, meus caros, não há nada melhor do que ver um minuto no placar da Carris. Pus o meu batom vermelho no elétrico, com uma plateia de dois indianos e alguns estrangeiros. Não estava com pudores, ia ver Jorge Palma e queria estar bonita.
O jantar ficou adiado e o meu estômago, como não tem olhos nem ouvidos, pouco quis saber onde eu ia e queixava-se como nunca.
Corri com o GPS na mão e lá cheguei, ao Teatro São Luiz.
Enquanto comprava o bilhete já lhe ouvia a voz. Entrei nas palmas da segunda música. Sentei-me. Por momentos nem acreditei que estava ali, depois de tanta correria.
Só foram precisos dois segundos para tudo valer a pena. A voz, as notas do piano, os cabelos cinzentos, o suor e a saliva que saltava a cada verso, visível através da luz que cruzava o palco. Dois segundos foram suficientes para encher os olhos de lágrimas. Não por ser o Jorge Palma, a pessoa atrás do artista, mas por serem aquelas letras, aquele compositor, aquele cérebro, aquele momento e aquelas músicas, que tanto significam.
Só foram precisos dois segundos para tudo valer a pena. A voz, as notas do piano, os cabelos cinzentos, o suor e a saliva que saltava a cada verso, visível através da luz que cruzava o palco. Dois segundos foram suficientes para encher os olhos de lágrimas. Não por ser o Jorge Palma, a pessoa atrás do artista, mas por serem aquelas letras, aquele compositor, aquele cérebro, aquele momento e aquelas músicas, que tanto significam.
O fim do concerto foi a gota de água, literalmente. Talvez o universo lhe tenha dito mas a minha favorita era mesmo aquela última, A gente vai continuar. Completamente arrebatador. Senti tanto que desse tanto pouco pensei sentir. Senti-me leve e feliz. Aquelas notas fizeram-me infinita.
Pousei nas nuvens e nada existia para além da audição. Naquele momento reencontrei-me. E que belo encontro que foi.
O concerto era dividido com a fadista Aldina Duarte. Não a conhecia em palco e impressionou-me. Senti o fado como deve ser sentido, a tremer nos últimos versos. Culpam-se as letras anteriores de Palma, é certo, mas a verdade é que até Aldina Duarte o referiu como um génio e disse que se houve alguém que a ensinou a conjugar o verbo Sonhar, foi ele. Eu diria que com ele aprendi a conjugação do verbo Amar. Ninguém escreve tão bem amor em música. No bairro do amor do mundo de Palma, não há prisões nem hospitais e cada um tem de tratar das suas nódoas negras sentimentais. E, enquanto eu tiro a mão do queixo e não penso mais nisto, penso que o que lá vai já deu o que tinha a dar. Mas...é nestes momentos que me submeto a um estado de nada. A um choque pós reencontro. É nestes momentos em que atinjo o estado em que enquanto houver estrada para andar, penso que a gente vai continuar.
Itálicos de Jorge Palma: "Bairro do Amor" e "A gente vai continuar".
Adeus
13 de junho de 2015
Para ti, Marília finalista.
Se há nome que digo quando me perguntam se tenho amigos de longa data, é o teu. Para além de seres uma das grandes que ficou de sempre e para sempre, estás quase a tornar-te na minha médica favorita. Oh yeah, you read right. The sexy doctor is here.
Estás a ver aquelas vidas num hospital, cheias de emoção, amores, sucessos, filhos lindos, casa linda, tudo lindo? Que dão para fazer dramas televisivos e imensos filmes? É a vida que eu vejo para ti no meu cérebro. Nunca vou esquecer quem me ensinou a nadar na cama com a touca da Bélgica, quem comeu um pedaço de bolo caído no chão e disse: o que não mata engorda. E os teus conselhos que nunca morrem? São os únicos que oiço a sério. De adolescente croma, como éramos, tornaste-te numa mulher incrível.
Os meus parabéns a uma das pessoas mais inteligentes e aplicadas que conheci. Tu deixas a preguiça com vergonha de existir.
Beijos mil, da picos.
Beijos mil, da picos.
Adeus
31 de maio de 2015
O Marão guardou o sol
30 de Maio de 2015
Por muito que não voltasses
Eu puxava-te e imaginava
Quando um dia nos amasses
E como estaria alucinada.
Como eucalipto resisti
A tempestades tenebrosas
E sempre me mantive ali
Com poesias vergonhosas
Do tanto que te conheço
Muito do pouco eu sabia
Que de muito te mereço
E que sempre te amaria.
Cheguei ao céu e tu, polar
A simone gritava pecador
Promessas que queriam tornar
E a anos-luz de qualquer dor!
E a anos-luz de qualquer dor!
O Marão guardou o sol
Prometeste vê-lo nascer
O presente fez-te esquecer
E nós a apodrecer
O Marão guardou o sol,
Segredos e confissões.
Nós guardamos a saudade,
sonhos e projeções.
Depois de tantos sóis e juras de parte
Sei com sentido e posso contar-te
Que mais especial do que aquela vila
Só mesmo a estrela e o amar-te.
Adeus
18 de maio de 2015
Quem acredita vai
Disseram-me que só acreditavam no meu blog se eu respondesse a este questionário da treta. Eu quero que acreditem, porque quem acredita vai.
Riam-se, por favor.
Riam-se, por favor.
Signo? Gémeos (Maio, o mês dos malucos.)
Orientação Sexual? Demissexual
Escola? – lol?
Melhor amigo/a? Afonsinha do Bale e Moura
Namorado/a? Contam-se pelos dedos de uma centopeia.
Última mensagem? – Telepizza
Última chamada? – Avó
Última coisa que comeste? Este texto da treta.
Última música que ouviste?
Sais hoje? Porque tens muito a ver com isso.
O que é que estavas a fazer há 1 hora? A procurar o verniz novo cor de rosa que me desapareceu.
É este: Se o virem, digam.
Estás à espera do quê? Da minha mãe para irmos ao Dia comprar café porque o do continente é nhaque. (I still love you, sonae)
Foste vestido/a de quê no carnaval? No último carnaval fui vestida de Toalha de Mesa.
Oh i'm serious.
Sexo e a Cidade ou Sobrenatural? – lol?
Bob Marley ou Eminem? - Eminem but lol?
Gostas de ver filmes de terror? Se gosto de filmes da treta?
Última vez que tomaste banho? No dia de nossa senhora de Fátima.
És de ter relações ou casos de uma noite? E se for no Alasca?
Quantas almofadas usas para dormir? Duas e meia
De que cor são as paredes do teu quarto? De qual deles?
Cama de casal ou de solteiro? Cama de casal de três pessoas mas na verdade cabem 4, na boa.
Televisão no quarto? Quarto sem televisão é pior do que verão sem sol.
O que diz a tua 7ª mensagem? "Carregue o seu yorn..."
O que diz a tua 10º mensagem? "Carregue o seu yorn" - para verem a afluência do meu telemóvel.
Quem é o teu 69º contacto? Sim, porque nós temos 16 anos e eu já estou a contar os contactos.
Recebeste alguma carta no dia dos namorados? Se tivesse recebido estaria aqui a escrever isto, de certezinha.
Artes, ciências, humanidades, economia ou profissional? Ciências. Sempre fui gaja de escolher o caminho mais difícil.
Escola secundária? há uns 5 anos.
A que disciplina tens melhores notas? Tinha a psicologia e a filosofia.
Bebidas com ou sem gás? - Sem, por favor.
Se olhares para a direita qual é a primeira coisa que vês? A minha vida a andar para trás.
Estás a pensar em casar-te? Em Las Vegas.
Pretendes ter filhos? Não sei se consigo fazê-los sozinha.
Tens fotolog? Isso é tão 2007.
Tatuagens? Nandinho
Uma foto publicada por Com Fernando Pessoa Pelo Mundo (@comfernandopessoa) a
Piercings? Neevaa.
Olhos azuis, verdes ou castanhos? Verdes é para os amantes, azuis para casar e castanhos para os amigos.
Loiros/as, Morenos/as ou Ruivos/as? Isto é o Quem é Quem?
O teu boy/girl tem de ser sexy, bonito, engraçado, inteligente ou sincero, escolhe 3 destes: - Ai ri-me muito com o "teu boy". Arrisco-me a escolher a essencial. Inteligência.
Gelados ou chocolates? – Que tipo de pergunta é esta? Chocolate, sempre.
Mac ou burger king? – Noodles.
Diz nomes de rapazes que gostes muito: O Jason Bateman, que está aqui ao meu lado, está a dizer-me que fica chateado se não for mencionado. Done, Jason.
Diz nomes de raparigas que gostes muito: - Mãe Paula, amiga joana, amiga cátia. Amor infinito.
Fumas? Nunca toquei em tabaco.
Bebes? Água, naturalmente.
O que te irrita mais? Falta de inteligência.
O que não gostas que te aconteça logo de manhã? Cair em cima de uma balança e, acidentalmente, ver o meu peso.
Qual a expressão/palavra que mais usas? Como assim? - é mesmo esta.
Gostas de andar de patins? Os Jardins de Belém sempre me apoiaram, literalmente.
Estás online no MSN? Sim, porque estamos em 2005 e o MSN é o hit.
Música favorita: Oh, meu caro Variações. Canção do Engate.
Maior paixão: Gatas, natação, vernizes e a língua portuguesa.
Tens animais de estimação? Tenho princesas de estimação.
Uma foto publicada por Ana Serapicos (@anaserapicos) a
Sabes guardar um segredo? E tu, sabes guardar este questionário numa gaveta?
Onde estavas ontem por esta hora? Na meia maratona do douro. Mentira. Estava no sofá.
O que vais fazer amanhã? Sobreviver e comprar outro verniz cor-de-rosa porque o novo desapareceu.
Este é o melhor ano da tua vida? Eu espero bem que não.
Escreve o que te apetecer: i'm not doing that, believe me.
Qual o teu nome preferido? Regina Falange.
O que estás a ouvir?
Sentes falta de algo? De não escrever isto.
Achas-te capaz de deixar tudo por alguém? Been there e a resposta é não.
Já passaste por algum momento embaraçoso? Oh meu amigo, quantos. Tamanhos eles.
Que horas são? Horas de comer o pão.
Consideras-te uma pessoa única? Se não me considerasse única ou era maluca ou era Fernando pessoa.
Achas que alguém te ama? Certamente, num universo paralelo.
Adeus
To the moon
O meu livro, tal como o da Lena Dunham, vai começar assim:
I'm not happy with myself.
I'm just gonna take a walk.
A long walk to the moon.
Adeus
16 de maio de 2015
Is that true?
Bem, parece que a TimTim me nomeou para:
Vamos lá, 25 coisinhas sobre mim.
20 são verdade, 5 nem por isso.
1. Não como carne de porco, nem coelho, nem cordeiro.
2. Falo mais baixo do que é considerado normal
3. Tenho três gatas pretas adotadas
4. O meu pai trabalha para os E.U.A e fala 5 línguas.
5. Odeio a Austrália, têm a mania que são espetaculares.
6. Odeio estender roupa
7. Adoro lavar louça.
8. Quero ir estudar para a NYU
9. Sou capaz de ir ao cinema sozinha só porque me apetece
10. Adoro Shameless, Friends e Californication
11. Casava com o Jason Bateman.
12. Faço 23 anos no dia 23 de Maio.
13. O meu ator favorito é o Jim Carrey.
14. Estou a tratar dos papéis para ir durante um ano para a Tailândia.
15. Já fui Campeã nacional de Natação.
16. Nasci em Mirandela
17. O meu sonho é fazer parte da SNL team
18. Morro aos poucos quando estou de férias
19. Odeio chocolate e tudo o que o tenha
20. Sou fã de Cultura Americana
21. Dizem que sou igual à minha mãe
22. Tenho tanta sorte no amor como em ser magra
23. Já desfilei para uma marca de lingerie
24. Sou liberal ao ponto de ter tido namorados bissexuais.
25. Adoro bacalhau com natas e jardineira.
Well, that's it.
5 mentirinhas e meia que são tão
fáceis de descobrir para quem me conhece...
Não nomeio ninguém. Até porque não tenho assim tanta gente para nomear.
Adeus
8 de maio de 2015
A Fox não sabe o que faz
Como assim, Fox? Cancelas a melhor série que tens passado?
Eu entendo. É uma comédia inteligente e pouca gente a percebe. Mas...The Mindy Project é toda uma Mindy, médica e em Nova Iorque.
Plus, tudo o que tenha, sequer, um dedinho da Mindy é bom. E, já que estamos no assunto - e vamos estar até ao final dos dias deste mundo - The Mindy Project é escrito, produzido e representado pela Mindy Kaling. How cool is that?
A Fox não sabe o que faz mas há alguém que sabe. Sim, fãs; eu, tu e eu outra vez. A série não termina aqui só porque a Fox se lembrou de se esquecer da qualidade do que tinha em mãos. A Hulo, um canal na internet, pegou no tvshow e já prometeu uma 4ª temporada. YEAH. Festejos para mim, para todos e para mim outra vez. Ah, e para a pug Vale também. Ela gosta muito da Mindy.
Claro, fui eu que a pus a ver. Cof.
<3 MINDY <3
...but, Fox,
Adeus
4 de maio de 2015
O dia em que nascemos define quem somos?
O mais engraçado desta treta toda é que nada está errado.
Euzinha, descrita por um site acabado em br e inundado de tretas.
Adeus
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