No dia a seguir de escrever “Nas tardes de Verão” deparo-me com um dia chuvoso. Será algum sinal do universo meteorológico? Engraçadas, estas coincidências. Talvez não queiram que ame o vento a arrefecer-me os bancos. Talvez não queiram que ame o cheiro a oliveira.
Talvez não queiram que te ame com carinho.
Talvez seja só da minha cabeça.
Talvez tu não queiras.
Talvez seja isso mesmo.
Tudo isso, talvez.
Adeus
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