25 de abril de 2013

Mestre

" (...) A calma que tinhas, deste-ma, e foi-me inquietação.
Libertaste-me, mas o destino humano é ser escravo.
Acordaste-me, mas o sentido de ser humano é dormir.
"

In "Mestre"- 
Álvaro de Campos dedicado a Alberto Caeiro.

Adeus

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