11 de dezembro de 2012

Saudades de ti E de ti nada sei

De tanto desejar o improvável...o meu sono prolonga a noite. 
Abre em mim o vazio da solidão. 
-Porquê? Não quero! Estou a dizer que não quero!
Está a acontecer. 
Foge de mim, imaginação fértil. 
Foge de mim, vontade de a ter. 
De tanto Imaginar... Ah, imaginar...viver de olhos fechados aquilo que se quer viver de olhos abertos...
Já sinto saudades de ti E de ti nada sei.

Foge de mim, vontade.
Foge de mim antes que o coração te acompanhe.

Adeus




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