21 de julho de 2013

O que nada começou

Termina aqui
o que nada começou.
De lá e daqui,
nada se apressou.

A palavra treme
e a frase agita.
O coração geme
mas a razão grita.

O meu corpo já sujeito
a um sustento de alma.
O sonho no peito
tornava-me calma.

E aqui termina
o que se alvoraçou.
Domina!
Mas nada alcançou.


Adeus

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